BASF no ranking TOP 100 Open Corps

BASF se consolida como TOP 1 Indústria Química em inovação aberta no ranking TOP 100 Open Corps

A BASF foi eleita a TOP 1 da Indústria Química em inovação aberta pelo terceiro ano consecutivo e garantiu o 5º posto entre as TOP 100 Open Corps 2022. A premiação, realizada pela 100 Open Startups, que já está em sua sétima edição, é feita a partir de dados gerados pelo próprio mercado e revela um crescimento de 61% no número de relacionamentos declarados entre empresas e startups em relação à edição 2021. No setor de Manufatura e Indústria Química, as corporações TOP 10 foram responsáveis por 75% dos relacionamentos com startups. Este é o primeiro ano em que a medição abrange a América Latina.

No total, as corporações de Manufatura e Indústria Química estabeleceram 709 relacionamentos de negócios com 424 startups no último ano. Esses relacionamentos de negócio transacionaram diretamente cerca de R$ 110 milhões (contra R$ 57 milhões no ano anterior). O impacto direto em benefícios para ambos os lados e para o setor como um todo é muitas vezes superior a esse número.

“O ranking da 100 Open Startups se tornou um selo de qualidade da nossa estratégia em inovação aberta. Temos uma jornada que abrange diversas frentes nos vários setores em que atuamos e que já está consolidada como modo de fomentar novos negócios”, considera Edson Akiyama, diretor de Customer Enabling da BASF América do Sul. “Envolvemos clientes, parceiros e demais stakeholders em nossos ecossistemas digitais na busca de soluções, com um olhar que vai muito além da venda de insumos industriais”.

Entre as iniciativas da BASF que contribuíram para o reconhecimento, está a plataforma de inovação aberta AgroStart, pioneira na América Latina, que já interagiu com mais de 600 startups para a cocriação de soluções e serviços de agricultura digital. Há também o Suvinil Fora da Lata, da marca de tintas decorativas da BASF, que recebeu mais de mil inscrições e acelerou 11 startups desde o seu lançamento em 2019, em parceria com a Liga Ventures. Já o Start2Care é um programa que acelera startups dos segmentos de Care Chemicals, Nutrição e Saúde, como a inciativa de fragrâncias digitais B-Scent. Voltado à economia circular, o reciChainTM, rede empresarial com base em plataforma blockchain, foi desenvolvida pela BASF com o objetivo de conectar a cadeia produtiva, fomentando investimentos e aumentando as taxas de reciclagem no Brasil.

Além das plataformas, a companhia tem no onono®, Centro de Experiências Científicas e Digitais, um espaço para promover conexões com o ecossistema de inovação aberta e a transformação digital. Em três anos, foram realizados mais de 50 desafios em seu ecossistema de inovação aberta, envolvendo startups no desenvolvimento de protótipos de soluções para BASF e para seus clientes. A empresa também realiza investimentos em startups e fundos de capital de risco na região por meio da BASF Venture Capital. “A inovação aberta se mostra um caminho importante para novos negócios e para a nossa transformação cultural. O olhar de ecossistema com cliente no centro torna-se um grande diferencial. Criamos um valor incrível por meio da abordagem de desafios de forma integrada com startups, valorizando a conexão entre as pessoas e entre os negócios, com impacto social e ambiental”, considera Ornella Nitardi, gerente de Inovação Aberta e Ecossistemas Digitais da BASF América do Sul.

Para mais informações sobre o ranking, consulte o site TOP 100 Open Startups.

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BASF confirma metas climáticas ambiciosas e toma medidas para reduzir as emissões relacionadas aos seus produtos

      A companhia tem a meta de reduzir em 25% suas emissões de CO2 até 2030 em comparação a 2018 e zerar suas emissões líquidas até 20501

      Até 2030, a empresa projeta que 100% de sua demanda global de energia de 2021 será obtida a partir de fontes renováveis.

      A BASF está pronta para oferecer aos clientes os primeiros produtos que tenham emissões líquidas zero e baixa pegada de carbono

 

Um ano após seu anúncio inicial, a BASF reafirmou suas ambiciosas metas climáticas. Em uma atualização para investidores e analistas financeiros sobre seu roteiro de transformação, a BASF confirmou que até 2030 pretende reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em 25% em comparação a 2018 e está mantendo sua meta de emissões líquidas zero globalmente até 2050. Em seu caminho para reduzir as emissões globais para 16,4 milhões de toneladas métricas até 2030, a BASF está publicando uma previsão anual de emissões de CO2 para o Grupo BASF como parte de suas perspectivas de mais ou menos 0,5 milhões de toneladas métricas.

 

"Há uma guerra em curso na Europa, com extensas consequências tanto para as pessoas quanto para a economia. Entretanto, não devemos perder de vista o maior desafio global de nosso tempo - a mudança climática", disse Martin Brudermüller, Presidente da Junta Diretiva da BASF SE. "Em toda a BASF, estamos trabalhando intensamente para implementar muitos projetos para reduzir ainda mais nossas emissões de CO2 significativamente e alcançar nossas ambiciosas metas climáticas. Ao cooperar com fornecedores de matérias-primas, estamos também tomando medidas para reduzir nossas emissões relacionadas aos produtos. Desta forma, estamos impulsionando nossa transformação e

 

1 Com base nas emissões de Escopo 1 e Escopo 2 do Grupo BASF; outros gases do efeito estufa são convertidos em equivalentes de CO2 de acordo com o Protocolo de Gases do Efeito Estufa

 



apoiando os clientes em seus esforços para reduzir as emissões em seus portfólios de produtos", acrescentou ele.

 

Energia renovável como principal motor da redução de emissões

Em 2021, a BASF reduziu as emissões de CO2 em cerca de 3% em comparação a 2020, apesar dos volumes de produção significativamente maiores. Em grande parte, isso se deveu ao aumento do uso de energia renovável. A mudança para energia renovável será o principal motor da redução de emissões até 2025. Em 2021, as energias renováveis representavam 16% da demanda mundial de energia do Grupo BASF. Até 2030, a empresa projeta que 100% de sua demanda global de energia de 2021 será obtida a partir de fontes renováveis.

 

Para cobrir sua demanda por energia renovável, a BASF está seguindo uma estratégia de fabricar e comprar. Isso inclui investir em ativos próprios de energia renovável e comprar energia verde de terceiros. Em 2021, a BASF adquiriu uma participação no parque eólico de Vattenfall Hollandse Kust Zuid (HKZ). Uma vez totalmente operacional, será o maior parque eólico offshore do mundo com uma capacidade total instalada de 1,5 gigawatt. Espera-se que o projeto se torne totalmente operacional em 2023. Além disso, a BASF assinou contratos de compra de energia (PPAs) para 25 anos com ENGIE e Ørsted para o fornecimento de quantidades significativas de eletricidade renovável de energia eólica e solar na Europa. Nos Estados Unidos, a BASF concluiu contratos de fornecimento a longo prazo de energia eólica e solar para seus locais de Freeport e Pasadena. Na China, a BASF assinou acordos com fornecedores para a compra de energia renovável para uma unidade Verbund (sistema de produção integrado) em Zhanjiang.

 

Em seu evento Investor Update, a BASF forneceu uma visão geral das várias medidas que a empresa está implementando em diferentes locais para alcançar suas metas climáticas corporativas. Tais medidas dependem em grande parte das condições específicas de cada local.

 

Ludwigshafen: Desenvolvimento de novas tecnologias e implementação de um novo conceito de fornecimento de vapor

Atualmente, cerca de 50% da demanda por vapor na unidade BASF de Ludwigshafen, na Alemanha, se baseia em processos de geração de vapor que produzem emissões de CO2. Uma nova abordagem aqui é gerar vapor usando eletricidade. A BASF está trabalhando com a Siemens Energy em um primeiro projeto na fábrica de acetileno que utiliza bombas de calor e recompressão de vapor para atualizar o calor residual de forma que possa ser usado como vapor para a rede de vapor no local. A integração deste projeto de bomba de calor permitirá não apenas a produção de cerca de 60 toneladas métricas de vapor por hora, mas também evitará cerca de 160.000 toneladas métricas de emissão de CO2 por ano e reduzirá em mais de 20 milhões de metros cúbicos o consumo anual de água de refrigeração. O início do uso desta tecnologia está planejado para o segundo trimestre de 2024. O projeto também serve para coletar experiências operacionais do dia a dia e para simplificar a implantação em outros locais no futuro.

 

Outro projeto em andamento nas instalações de Ludwigshafen é o desenvolvimento de uma fornalha de craqueamento a vapor eletricamente aquecida. Atualmente, fornalhas de craqueamento são aquecidas com gás e produzem cerca de 1 tonelada métrica de CO2 por tonelada métrica de olefina. A BASF assinou um acordo com a SABIC e a Linde para desenvolver e pilotar fornalhas de craqueamento a vapor eletricamente aquecidas. O projeto de uma planta piloto multimegawatt em Ludwigshafen está progredindo como planejado e está no caminho certo para começar em 2023, sujeito a uma decisão positiva de financiamento público. Para a produção de hidrogênio livre de CO2, a BASF está desenvolvendo novos processos, como a pirólise do metano.

 

Antuérpia: pretende se tornar o primeiro local Verbund a se aproximar das emissões líquidas zero em 2030

O novo local Verbund (sistema de produção integrado) da BASF em Antuérpia é o maior local de produção química da Bélgica e a segunda maior unidade integrada da BASF depois de Ludwigshafen. A BASF pretende reduzir as emissões no local de 3,8 milhões de toneladas métricas em 2021 para perto de emissões líquidas zero até 2030. Isso pode se tornar possível por meio da importação de energia verde de parques eólicos offshore em combinação à implantação de novas tecnologias de baixa emissão e um projeto de CCS (Captura e Armazenamento de Carbono) planejado de larga escala no porto de Antuérpia. Se essa aspiração for alcançada, a unidade de Antuérpia poderá se tornar o primeiro local petroquímico a se aproximar de zerar as emissões líquidas em 2030. Dado o curto período envolvido, estes esforços constituem um desafio, e é necessário apoio político para estabelecer as condições estruturais corretas.

 

Zhanjiang: Planejado como pioneiro em sustentabilidade desde o início

Zhanjiang, na China, está para se tornar a terceira maior unidade Verbund da BASF. Um conceito avançado de integração e o uso de energia renovável desempenharão o papel fundamental na redução significativa das emissões de CO2 do local em comparação a uma unidade petroquímica operada a gás. Substituir energia de combustíveis fósseis por eletricidade de fontes renováveis é uma alavanca principal.

 

Há alguns dias, a BASF assinou um segundo acordo estrutural ao longo de 25 anos com a State Power Investment Corporation Limited (SPIC) nos termos das novas regras de comércio de energia renovável na província de Guangdong, China, para a compra de fornecimento de eletricidade renovável para as próximas fases da unidade de Zhanjiang na província de Guangdong. Este é o acordo estrutural de compra de eletricidade verde mais longo e de maior volume que já foi assinado na China. Apoiada por este acordo e pelas parcerias com outros fornecedores de energia, a BASF está acelerando ainda mais seu plano de energizar toda a unidade de Zhanjiang com eletricidade renovável e metas para atingir 100% em 2025 - mais cedo do que planejado originalmente. Com o uso de eletricidade renovável, a BASF é pioneira na indústria do processo na China.

 

Schwarzheide: Protótipo para a transformação em locais de porte médio

Em fevereiro de 2022, a BASF Schwarzheide GmbH e a empresa enviaM estabeleceram uma joint venture para um parque solar que tem uma produção de eletricidade esperada de 25 gigawatts-hora por ano, cerca de 10% da atual demanda anual de eletricidade do local. Será a primeira grande usina de energia solar na qual a BASF está diretamente envolvida. A energia solar pode ser utilizada para a produção de materiais de bateria para eletromobilidade, que serão produzidos em Schwarzheide, na Alemanha, a partir do final de 2022. A modernização da usina de energia de turbinas combinadas a gás e a vapor própria do local está quase completa. Uma vez iniciada mais tarde em 2022, produzirá 10% mais eletricidade com 16% menos emissão de CO2, graças à maior eficiência do combustível.

 

América do Sul: soluções para compensação e redução de CO2

Na região da América do Sul, a BASF atua com foco em eficiência energética e redução de emissões mesmo antes da estratégia global de redução da companhia. Os processos de eficiência energética na região que se baseiam-se em reduzir o consumo de energia elétrica e a emissão de CO2 nos sites de plantas produtivas.

 

Entre as diversas iniciativas implementadas na região para reduzir ao máximo os impactos ambientais está projeto Triple E (Excellence in Energy Efficiency), cujo objetivo é melhorar os índices energéticos e de sustentabilidade, além de aumentar a competitividade da companhia na América do Sul. Com a implementação de mais de 100 projetos desde 2015, essa iniciativa permitirá a economia de 2,8 milhões de euros e a redução de 6,9 mil toneladas de CO2 equivalentes/ano, o que levou a BASF a ser a primeira indústria química certificada pela ISO 50001 de Eficiência Energética no Brasil.

 

Por meio do programa Demarchi+Ecoeficiente, a companhia aplica o conceito de ecoeficiência para medir e otimizar os processos de produção do Complexo Industrial de Tintas e Vernizes em São Bernardo do Campo (SP, Brasil). A iniciativa tem foco na melhoria contínua e na implementação de uma gestão cada vez mais sustentável, com ações para incentivar a prática de valores socioambientais e o uso eficiente de recursos por todos os colaboradores. Desde o início de sua implementação em 2010, o programa contribuiu para reduzir 3,29 mil de toneladas de CO2, o equivalente a 62 voltas com um caminhão ao redor da Terra. No período, houve aumento nas produções e, ao mesmo tempo, redução do consumo de energia do Complexo, que diminuiu 16%, contribuindo para a diminuição em 21% de gases de efeito estufa. Além disso, em 10 anos, a iniciativa melhorou sua ecoeficiência em 20%, isto é, combinando o melhor desempenho ambiental e econômico.

 

Na Argentina, a companhia compensou suas emissões de CO2 combinando o cuidado com o meio ambiente com a contribuição para o desenvolvimento das comunidades locais. Com a compra de ligações de carbono certificadas, 100% da pegada de carbono gerada durante o ano de 2020 nas plantas produtivas e na frota de veículos foi compensada, o que representa 5.376 Tn CO2eq. Além disso, 1.330 árvores foram plantadas em áreas desmatadas do país (Tucumán e Corrientes).

 

Em 2021, foi compensada a Pegada de Carbono da frota de veículos da companhia na Colômbia e Equador nos anos de 2019 e 2020, totalizando 795,82 ton CO2eq.

 

Próximo passo: A BASF está pronta para oferecer aos clientes os primeiros produtos tenham emissões líquidas zero e baixa pegada de carbono

"A BASF está fazendo progressos significativos em seu caminho para atingir suas metas de redução de emissões. E estamos prontos para o próximo passo - alcançar crescimento sustentável através de produtos com pegadas de carbono reduzidas", disse Brudermüller. Ao utilizar energia verde, vapor de baixo carbono, matérias-primas biológicas e processos altamente eficientes, a BASF é capaz de oferecer a seus clientes produtos que tenham emissões líquidas zero e produtos com uma baixa pegada de carbono (PCF).

 

A empresa espera que a demanda por tais produtos exceda a oferta a médio prazo e que seu valor de mercado mais do que compensará os custos mais altos de produção. A BASF acredita que os consumidores finais impulsionarão a transformação em direção a produtos de consumo que tenham emissões líquidas zero e baixa pegada de carbono, uma vez que eles estão cada vez mais solicitando alternativas aos produtos de consumo convencionais e querem fazer uma contribuição pessoal para reduzir as emissões. A BASF, portanto, pretende estar entre as primeiras empresas a fornecer grandes volumes do maior número possível de produtos com pegadas de carbono reduzidas.

 

Muitos dos clientes da BASF estão ansiosos para reduzir a pegada de carbono de seus produtos para atingir suas próprias metas de emissão. Para isso, é necessário um novo nível de transparência.

 

Assim, a BASF desenvolveu uma solução digital interna para calcular a pegada de carbono para aproximadamente 45.000 produtos de venda. Nesta ferramenta, a BASF atualmente tem que usar médias e valores industriais de bancos de dados comerciais como base para incluir as emissões do Escopo 3 a montante. A fim de criar mais transparência sobre as emissões do Escopo 3, a BASF está trabalhando intensamente com os fornecedores para melhorar os dados para as matérias-primas que compra deles. A BASF apoia os fornecedores compartilhando o conhecimento de métodos de avaliação e cálculo. Desta forma, a empresa está contribuindo para a padronização dos cálculos de pegada de carbono (PCF).

 

Abordagem estruturada das despesas de capital

Durante o período de 2021 a 2025, a BASF continua a esperar que sejam necessários gastos de capital de menos de €1 bilhão para desenvolver as tecnologias de baixa emissão e expandi-las em fábricas piloto. Esse valor está incluído no orçamento da BASF. Para alguns projetos, o financiamento público já foi concedido, para outros espera-se uma decisão em breve. No período de 5 anos de 2026 a 2030, espera-se que as despesas de capital aumentem para cerca de € 2 a € 3 bilhões. Neste prazo, a BASF planeja trazer as primeiras novas tecnologias de Gestão de Carbono para escalar e acelerar a mudança para energia renovável. Espera-se, então, investimentos significativamente maiores para a construção de fábricas de produção em escala mundial utilizando as novas tecnologias, e para aumentar ainda mais o uso de energia renovável após 2030.

 

Mais informações sobre o evento Investor Update podem ser encontradas em: www.basf.com/investor-update-2022.

 

Sobre a BASF

Na BASF, nós criamos química para um futuro sustentável. Combinamos o sucesso econômico com a proteção ambiental e a responsabilidade social. Cerca de 111.000 colaboradores do Grupo BASF contribuem para o sucesso de nossos clientes em quase todos os setores e em quase todos os países do mundo. Nosso portfólio compreende seis segmentos: Produtos Químicos, Materiais, Soluções Industriais, Tecnologias de Superfície, Nutrição e Cuidados e Soluções Agrícolas. A BASF gerou vendas de €78,6 bilhões em 2021. As ações da BASF são negociadas na bolsa de Frankfurt (BAS) e nos Recibos de Depósitos (American Depositary Receipts - BASFY) nos EUA. Mais informações em www.basf.com.



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Sabor, crocância e qualidade: conservantes alimentícios são fundamentais para garantir a experiência do consumidor

Comer e beber já não é apenas uma necessidade do corpo humano. Além do dia a dia, estes hábitos fazem parte de comemorações, reuniões de amigos e familiares, por exemplo. E, para que estes momentos se tornem boas lembranças, é preciso viver experiências únicas de sabor, textura e qualidade dos alimentos consumidos.

Cada alimento tem suas características próprias. Como aquela crocância dos cookies, o sabor de produtos à base de carnes curadas e defumadas, as notas dos vinhos, o amargor das cervejas e outros gostos.

Quando pensamos em todos esses produtos, sabemos exatamente o que buscamos no sentido de aparência, cheiro, sabor e sensação. E, para que sejam bem conservados até que cheguem intactos na mesa do consumidor, os ingredientes que os compõem e o modo de como são armazenados são fundamentais.

Para garantir a qualidade e textura de alimentos crocantes, como biscoitos e cookies, são utilizados os ingredientes carbonato de amônia e bicarbonato de amônia. São eles os responsáveis por proporcionar o interior macio e a superfície crocante, oferecendo textura e a sensação saborosa na boca.

O Metabisulfito de Sódio, conhecido popularmente como “melhorador de farinha”, utilizado para o enfraquecimento do glúten durante a produção de biscoitos, ajuda a aumentar a extensibilidade da massa e a manutenção do formato. Ele é usado como conservante e antioxidante para alimentos secos, sucos concentrados e em frutas secas. É um dos mais eficientes para frutas, como a uva, que são sujeitas a grave perda de água e deterioração. Também é utilizado na conservação de frutos do mar para protegê-los da melanose, oxidação que afeta a aparência.

Já o Metabissulfito de Potássio é bastante utilizado na elaboração de vinho para o controle e seleção de microorganismos não desejados, além de ser adicionado para evitar a fermentação secundária durante o seu tempo de armazenamento.

Outra preocupação sobre o armazenamento é a inibição de processos oxidativos. Para isso, são utilizados compostos que liberam dióxido de enxofre (SO2) que funcionam como sequestrante do oxigênio – não só nas bebidas como em vinhos e cervejas, mas também em alimentos, até o consumo.

Para produtos embutidos e em alguns tipos de queijos, é possível ter a presença de outros ingredientes, como o, Nitrito de Sódio e Nitrato de Sódio. Eles funcionam como aditivos e são utilizados como parte de um sal de cura. Estes conservadores impedem o crescimento e formação de esporos bacterianos patogênicos, em especial o Clostridium botulinum – bactéria causadora da intoxicação alimentar. Além de conservantes, eles também são responsáveis pela coloração roseada característica de alguns alimentos cárneos processados.

A BASF é uma das principais fornecedoras de todos esses conservantes atendendo a altos requisitos em termos de legislação e qualidade. A empresa também se preocupa com a pureza de seus produtos, para garantir o efeito desejado em cada alimento e bebida, mantendo o sabor e consistência esperados pelo consumidor.

Por Anderson Silva 


*Anderson Silva é engenheiro e coordenador de Serviços Técnicos de Poliamidas e Sais Inorgânicos para a BASF América do Sul  

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